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Apollo 11, uma Farsa? (Dúvidas Sobre a Visita do Homem à Lua)


Embora eu acredite na façanha americana de ter posto Neil Armstrong e Edwin Aldrin no solo lunar em 20 de julho de 1969 através da missão Apollo 11 e mais 10 outros homens em missões posteriores, não posso hostilizar aquele que não crê, afinal de contas descrer é um direito e a maioria de nós sequer havia nascido quando isto, supostamente, ocorreu. O que me despertou para este assunto foram as opiniões de alguns amigos e colegas de trabalho que, de meu ponto de vista, foram baseadas em interpretações equivocadas das fotos disponibilizadas no site da NASA. Como tive oportunidade de trabalhar por alguns anos na engenharia de produtos de uma multinacional especializada em câmeras digitais, acredito ter acumulado algum conhecimento para elucidar tais equívocos:

1 - Se na Lua não há atmosfera e, consequentemente, vento, por que a bandeira americana aparece tremulando?
Bandeira americana fincada na Lua parece tremular
Realmente é impossível que uma bandeira tremule sem vento, mas observe bem que a foto não mostra uma bandeira tremulando. Acima dela há uma haste horizontal que a estende para que não baixe. E o que parece tremulação, de fato são vincos de uma bandeira amassada. Como a gravidade da Lua é em torno de 1/6 a da Terra, torna-se mais difícil ainda que os vincos fiquem suaves porque a lua não 'puxa' tanto para baixo quanto a Terra. Portanto esta foto é de uma bandeira amassada, não trêmula, o que seria perfeitamente admissível na Lua.

2 - Segundo a NASA, as fotos da missão Apollo 11 não tiveram iluminação artificial, mas somente solar, então como pode-se explicar as sombras do módulo lunar, do astronauta e da cratera em direções diferentes? Seria um estúdio na Terra?

Sombras em direções diferentes sugerem mais de uma fonte de luz,
talvez de um estúdio de cinema (clique sobre a foto para ampliá-la).
Comumente, quando há mais de uma fonte de luz sobre um mesmo objeto, ele apresenta mais de uma sombra, no entanto isso não é visto na foto acima. O que ocorre aqui é que a foto é panorâmica, diferente do que estamos acostumado a ver. As fotos panorâmicas são mais largas e, geralmente, são produzidas através de várias fotos tiradas a partir de um mesmo ponto. Com o avanço tecnológico atual há câmeras digitais no mercado capazes de fazer essa tarefa sozinhas, bastando o fotógrafo acionar o botão de disparo e lentamente ir girando o corpo para captar o que há ao seu redor. Devido ao giro que o fotógrafo faz, as fotos panorâmicas são um semicírculo estendido em um plano, o que causa um efeito estranho quando se compara as direções das sombras. Se o giro do fotógrafo for de 180º da esquerda para a direita, a imagem que está na esquerda da foto era a visão que estava à frente do fotógrafo no início do giro e, a imagem que está à direita, era a visão que estava atrás do fotógrafo.

Se analisarmos com cuidado a foto acima, vemos que algo semelhante aconteceu. O astronauta provavelmente tirou várias fotos ao seu redor e a NASA, para ter uma visão geral do cenário, "emendou" as fotos. Infelizmente há pessoas que, por desconhecerem este processo, julgam ter havido fraude. Veja abaixo a análise das direções de várias sombras e como elas formam uma ordem lógica seguindo um semicírculo característico de fotos panorâmicas, um indício de autenticidade (clique sobre a foto para ampliá-la).


As sombras seguem a lógica de uma tomada panorâmica
(clique sobre a foto para ampliá-la)
Observe a foto abaixo. Ela não é panorâmica, mas a sombra do trem de pouso do módulo lunar não está na mesma direção da sombra do astronauta. Como explicar isso?
Sombras do astronauta e do trem de pouso apresentam
ângulos diferentes em uma foto não panorâmica
Simples, neste caso o trem de pouso do módulo lunar é uma estrutura metálica inclinada, não perpendicular ao solo, então a sombra precisa seguir esta inclinação, caso a estrutura fosse perpendicular, a sombra dela estaria na mesma direção da sombra do astronauta.

3 - O tamanho da Terra difere entre fotos

Tamanho da Terra difere entre fotos retiradas próximo à Lua
Observe que a região mais escura do solo lunar, conhecida como Mar da Tranquilidade, é maior na foto em que a Terra está maior e menor na foto em que a Terra está menor, isso ocorre porque houve uma diferença de "zoom" de uma para outra foto. Se a dimensão do Mar da Tranquilidade fosse desproporcional ao tamanho da Terra de uma para outra foto, o que não ocorreu, poderia ter havido uma montagem de fotos.

Curiosidade: A Terra está com ângulo diferente de uma para outra foto, o que reforça a afirmação da NASA que os astronautas passaram quase 1 dia sobre a Lua e que a foto da esquerda foi tirada durante a chegada na Lua e a da direita durante a saída. Isso significa que houve tempo suficiente para a Lua deslocar-se em torno de 12 graus ao redor da Terra, e a Terra entrar na fase de Quarto Minguante, detalhe sutil difícil de ser planejado para construir uma fraude.

4 - Se não há atmosfera na Lua como há penumbras nos astronautas?
Sombras nos astronautas indicariam que
estão em um estúdio cinematográfico?
Atmosferas não são as únicas fontes de penumbra. As penumbras (iluminação fraca ou sombras em meio tom) de origem natural na Terra são oriundas da reflexão da luz solar nas camadas atmosféricas, nas nuvens, em objetos (paredes, árvores etc.) e no solo. Como a Lua não tem atmosfera, as penumbras da foto acima foram produzidas pelo solo lunar. Observe que acima do capacete e 'mochila' do astronauta, onde a luz direta do Sol e a refletida no chão não chegam, há escuridão incomum para o ambiente terrestre, um indício de que não há atmosfera sobre ele.

5 - Não pode haver marca de pegadas onde não há umidade

Pegadas de astronautas na Lua
A experiência de vida da maioria das pessoas diz que pegadas na areia úmida, como numa praia, permanecem, e pegadas na areia seca, como no deserto, se desfazem facilmente por falta de umidade. Esta forma de pensar acaba levando alguns a crerem que não seria possível a permanência de pegadas na Lua por não haver umidade em seu solo. Esta dedução não leva em consideração que o que há na superfície da lua não é areia, mas poeira produzida por milhares de violentos impactos de corpos celestes sobre uma superfície que não possui atmosfera para protegê-la como na Terra. A atmosfera funciona como filtro que desintegra a maioria dos meteoros que nela se aventuram, não permitindo o impacto destes sobre o solo. Poeira tem partículas bem menores que a areia, com cerca de alguns micrômetros de diâmetro, enquanto a areia possui grãos bem maiores, de até um milímetro de diâmetro. As partículas de pó se ligam por atração molecular, mas para os grãos de areia secos a atração molecular não é suficiente para mantê-los ligados por serem mais pesados. Quando se pisa em grande quantidade de pó seco, forma-se uma pegada bem mais nítida do que quando se pisa em areia molhada. O leitor pode fazer o teste pisando em cimento seco retirado diretamente da embalagem. O cimento é pó produzido com o mínimo de umidade possível. Como não há atmosfera na lua, não haverá ventos nem chuvas e as pegadas dos astronautas, ao contrário do que alguns pensam, permanecerão intactas por décadas ou até séculos. Pegadas perfeitas em pó seco podem ser consideradas indícios de veracidade das fotos.

6 - O módulo lunar não tem aerodinâmica para voar nem tamanho suficiente para armazenar combustível para um voo longo

Módulo Lunar, um artefato voador sem aerodinâmica
No espaço e na superfície lunar não há necessidade de aerodinâmica porque não há ar para se atritar com a nave e, assim, se opor ao movimento dela. O módulo lunar foi projetado para descer e subir em um corpo celeste com 1/6 da gravidade da Terra, situação que requer bem menos combustível que numa nave projetada para escapar da gravidade terrestre. Além disto, o módulo lunar é apenas parte da nave que levou os astronautas à Lua e os trouxe de volta, ele sozinho não cumpriu a missão. O módulo lunar é um veículo que se desacoplou da nave que estava em órbita da Lua e se reacoplou a ela. Veja na foto abaixo o módulo lunar à direita, o módulo de comando ou cápsula (em formato de cone) no centro e o módulo de serviço, à esquerda, que é um pequeno foguete para trazer os astronautas de volta.

Módulos da Apollo 11
7 - A ausência de grandes marcas no solo abaixo do módulo lunar indica que ele nunca voou tratando-se de uma maquete montada em estúdio


Solo abaixo do módulo lunar sem marcas claras de propulsão
Segundo os que contestam a descida do homem na Lua, o módulo lunar da missão Apollo 11 não apresenta marcas contundentes no solo causadas por propulsão a jato deste artefato, como se ele estivesse num estúdio cinematográfico. Mas um olhar atento revela que há essa marca em uma tonalidade mais escura, porém não tão grande como seria se a descida fosse na Terra. A explicação é simples e o leitor já deve saber, a propulsão exigida para aterrizagem vertical na lua é bem menor que a exigida para a Terra, pois, mais uma vez: A Lua possui força de gravidade 6 vezes menor que a da Terra. Este deslocamento de matéria do solo menor que o esperado pela experiência que temos na Terra (helicópteros e foguetes robustos espalhando tudo que está sob eles) é perfeitamente natural na Lua. Pelo contrário, se houvesse grande deslocamento de poeira e cascalho na foto, deveria-se desconfiar de fraude.

8 - A placa com 'United States' não deveria aparecer na foto estando do lado oposto da incidência solar

Para alguns a placa 'UNITED STATES' não deveria aparecer devido
o ângulo de incidência solar ser desfavorável
Este caso é similar ao do item 4 acima: A reflexão do solo se responsabiliza pela iluminação do lado oposto à incidência solar. Observe também que a luz solar não incide na frente da câmera fotográfica, como alegam os céticos, mas a partir do lado direito como indicam as sombras, um segundo motivo pelo qual a placa não é ofuscada. Um terceiro fator é a sensibilidade dos filmes utilizados, conhecida popularmente como ISO, ASA ou DIN, quanto maior a sensibilidade, melhor a captação de luz de baixa intensidade.

9 - As câmeras fotográficas utilizadas pelos astronautas não poderiam suportar grandes variações de temperaturas registradas na Lua
Equipamentos e astronautas não suportariam as variações de
temperaturas lunares
De fato o dia lunar apresenta temperaturas que variam entre -153°C e +107°C, mas não se deve ignorar o seguinte: O local onde o pouso foi realizado tinha temperatura equivalente a da Terra e o dia lunar equivale a 28 dias terrestres, o que proporcionou um tempo mais que suficiente para uma temperatura amena para os astronautas da Apollo 11 que eram, é lógico, bem mais sensíveis que equipamentos como as câmeras. Apesar dos trajes possuírem um dispositivo para resfriar ou aquecer os astronautas de acordo com a mudança de temperatura externa, não seria sábio coloca-los em local com temperaturas extremas. Um detalhe importante, é que a variação de temperatura lunar restringe-se ao solo por não haver atmosfera, desta forma a incidência tangente dos raios solares em relação ao solo, o traje branco dos astronautas e a cor branca da carenagem dos equipamentos mais sensíveis, foram fundamentais para o controle da temperatura.

10 - Falta de estrelas em um céu totalmente escuro sugere montagem da foto
Céu escuro sem estrelas
Em entrevista coletiva, os astronautas afirmaram não ter visto estrelas no céu enquanto estavam na Lua e as fotos confirmaram isso. É importante entender que eles estavam no dia lunar onde, da mesma forma que na Terra, as estrelas são ofuscadas pelo Sol, aparecendo somente a Terra no espaço, da mesma forma que se pode visualizar a Lua nova nos dias terrestres num céu ensolarado sem estrelas. O céu é claro durante o dia na Terra porque esta possui atmosfera com suas camadas de gases e nuvens que refletem a luz solar para todas as direções, a Lua não possui atmosfera e apresenta um céu enegrecido mesmo durante o dia.

11 - Fotos onde parte das cruzes de referência parecem estar por trás dos objetos, indicam possível montagem



Observe acima que a cruz não está atrás do objeto, mas menos nítida devido à intensidade de luz refletida pelo objeto. Tudo que podia oferecer sobreaquecimento, como a roupa dos astronautas, devido à incidência solar (porque a Lua não possui atmosfera para resfriar os objetos por convecção) foi produzido na cor branca com o fim de refletir o máximo dos raios solares, o que tornou a linha da cruz tênue. Abaixo segue foto aproximada que confirma não ter havido fraude.


12 - Mais motivos para descrer

12.1 - A guerra fria

Uma alegação de que se trata de fraude a ida do homem à lua, seria a conjuntura política da época (a guerra fria) que teria feito o presidente Kennedy prometer, em 1962, que os americanos teriam um representante na Lua até o fim da década, mas, não sendo possível, o presidente Nixon encomendou um filme a diretores de Hollywood simulando tal evento em 1969. Porém um detalhe importante é que os países do bloco comunista, como União Soviética, China e Alemanha Oriental, os maiores interessados em negar, não duvidaram dos americanos porque os cientistas destes países sabiam das reais possibilidades de se descer na Lua e por terem acompanhado as transmissões de TV em tempo real provenientes da própria Apollo 11. Os soviéticos não teriam perdido a oportunidade de denunciar se fosse uma farsa, mas a ética científica permanecia mesmo havendo diferenças ideológicas.


12.2 - Cinturão de Van Allen


Outro fator que motiva a descrença é a existência de um cinturão de energia produzido pelo magnetismo terrestre em contato com os ventos solares chamado de cinturão de Van Allen. Porém o que muitos ignoram é que tal cinturão localiza-se sobre o Equador em forma de 2 anéis, o que possibilita a passagem de naves por outras extensas regiões sem risco. Este cinturão foi descoberto por Van Allen em 1958, mais de uma década antes do evento em questão, o que possibilitou evitá-lo. De qualquer forma, por mais potente que seja, certas partículas energizadas não tem efeito algum dependendo do material utilizado nas naves. Estrelas cadentes podem ser vistas em regiões próximas ao equador, estas são meteoritos formados principalmente por ferro que atravessaram o cinturão de Van Allen e atingiram a atmosfera terrestre, da mesma forma é possível projetar naves para passar no sentido contrário.


12.3 - Ignorância sobre a relativa facilidade da missão


Um terceiro fator que leva a descrença, é a ignorância sobre a relativa facilidade de se descer na Lua. Os maiores problemas são (1) vencer a força da gravidade terrestre e (2) ultrapassar sua atmosfera destrutiva, tanto na saída quanto na reentrada. Tal tecnologia já era dominada desde 1961 com a ida do russo Yuri Gagarin e do americano Alan Shepard ao espaço em voos independentes. Uma vez no espaço, as naves só requerem um empurrão inicial para viajarem distâncias astronômicas mesmo sem combustível. Uma vantagem crucial que a Lua oferece para se descer lá, é a inexistência de atmosfera e campo magnético que venha a produzir cinturões de Van Allen, ou seja, não oferece qualquer resistência para se chegar à superfície. Outro fator importante é sua gravidade 6 vezes menor do que a da Terra que facilita em muito a descida e o escape de seu campo gravitacional com a utilização de pouca energia. Mesmo havendo tanta facilidade, a NASA, antes de por um ser humano na superfície lunar, enviou pelo menos 6 sondas não tripuladas para análise das condições do solo e 3 voos tripulados ao redor da Lua (Apollos 8, 9 e 10) para ensaio e análise dos melhores locais para descida, a fim de se ter segurança de que os astronautas Neil Armstrong e Edwin Aldrin voltariam à Terra.


12.4 - Por que não se voltou à Lua depois do projeto Apollo?

Um questionamento comum entre os contestadores é o seguinte: Por que não se voltou à Lua depois do projeto Apollo? Por fatores óbvios como o alto custo e objetivos. Naquela época os EUA tinham dinheiro de sobra (25% do PIB mundial), motivos (afirmar a supremacia americana e do modelo capitalista em comparação ao poder soviético e à economia planificada comunista) e objetivos, como uma melhor compreensão de nosso satélite natural, responsável em parte pela existência de vida na Terra, que foram satisfeitas pelo projeto.

Considerações finais

Até hoje é possível direcionar laser sobre refletores instalados pelos astronautas da Apollo 11 na superfície lunar e captar sua reflexão para medir a distância da Lua à Terra e com o fim de avaliar as condições geológicas do nosso satélite natural. Amostras do solo lunar foram enviadas aos quilogramas à comunidade científica ao redor do mundo, cujas análises revelaram pequenas esferas vitrificadas com mais de 3.9 bilhões de anos, as quais exigem exposição aos raios cósmicos para serem formadas, o que é impossível ser encontrado no solo terrestre tanto pela proteção da atmosfera e campo magnético terrestres, quanto devido à reciclagem da crosta terrestre pela atividade geológica, a Lua não possui atividade geológica e mantém o mesmo solo há bilhões de anos. Em 2009 a NASA pôs em órbita lunar um satélite de mapeamento, o LROC, do projeto LRO (Lunar Reconnaissance Orbiter) visando novas visitas à Lua e a construção de uma base em sua superfície. Desde então este equipamento vem transmitindo fotos inéditas dos artefatos soviéticos e americanos das décadas de 60 e 70 deixados no solo lunar. Abaixo foto da sonda robótica soviética Lunar 21, atingiu o solo lunar em Janeiro de 1973. Até hoje é possível ver suas trilhas no solo lunar.

Sonda soviética Lunar 21
Abaixo outra foto mostra os equipamentos da Apollo 11 que desceram em solo lunar em 20 de Julho de 1969. O Eagle Descent Stage é a parte de baixo do módulo lunar que lançou o módulo onde ficam os astronautas de volta para a órbita lunar para reencontro com os módulos de controle e serviços afim de voltarem à Terra. O LRRR é um equipamento de coleta de dados sobre a superfície lunar e o PSE é um medidor de sismos, os quais foram instalados por Armstrong e Aldrin. Observe que é possível ver linhas escuras formadas pelas pegadas dos astronautas há mais de 40 anos.

Foto dos equipamentos deixados pela missão Apollo 11 no solo lunar. Detalhe:
É possível visualizar trilhas deixadas pelas pegadas dos astronautas - NASA
Outras fotos: Apollo 14Apollo 15Apollo 16

Epílogo

Naquela época, ou mesmo hoje, seria mais fácil e vantajoso do ponto de vista científico fazer um foguete capaz de levar o homem à Lua do que produzir uma fraude utilizando técnicas cinematográficas avançadas, porque mesmo o melhor dos filmes de ficção científica não exprime tantos detalhes e coerência com as leis da Física do que estas 'primitivas' imagens da década de 1960. Uma análise mais atenta das fotos da NASA apoia muito mais do que reprovam aquilo que os arrogantes americanos alegam ter realizado: Posto primatas humanos no solo lunar levados por artefatos produzidos pela sua jovem Ciência.

"A ciência está aberta à crítica, que é o oposto da religião. A ciência implora para que você prove que ela está errada - que é todo o conceito - onde a religião o condena se você tentar provar que ela está errada. Ela te diz aceite com fé e cale a boca." Jason Stock

12 comments:

  1. Orlando-BA7:37 AM

    Excelente texto! como de praxe!

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  2. Orlando-BA11:34 AM

    Para se ver estrelas estando no espaço, há necessidade de se estar sob a sombra de um corpo celeste como a Terra ou a Lua. É provável que os astronautas não tenham visto estrelas durante a viagem e tenham ficado conbfusos ao perceberem que não viram estrelas. Isso seria mais uma prova de que eles estiveram lá.

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  3. André6:11 PM

    a tecnologia usada pela NASA está em torno de 20 anos a frente daquilo que conhecemos, a tecnologia de 1969 era a que passamos a vivenciar em torno de 1989 ou 1990 então havia sim tecnologia para o homem ir pra lua, o problema é q muita gente é ignorante...... parabens pela explanação, bom pra caramba!!!!

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  4. Naquela época era a famosa guerra fria entre Estados Unidos e União Soviética. Caso houvesse qualquer falsidade por parte dos americanos na descida à Lua, não passaria em branco. Os soviéticos seriam os primeiros a mostrar em alto e bom som a mentira. Havia uma competição muito grande entre o mundo socialista e o capitalista, cada um queria ser o melhor. Nenhum dos dois deixaria uma farsa dessa passar impune. No entanto, os soviéticos aplaudiram os astronautas americano. Em nenhum momento eles duvidaram dessa façanha.

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  5. Gostei do texto muito bem explicado. Resolveu as minhas dúvidas sobre a ida do homem à Lua, o que realmente ocorreu.

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  6. Jerson Ataíde10:35 PM

    Muito boa e clara explicação, texto excelente! vou indicar esse site para meus amigos.

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  7. O ser humano por ser um animal racional e, como consequência natural do uso desse recurso, ele tende a investigar e questionar tudo o quase tudo. O danado é que muitas vezes os mesmos que duvidam da ocorrência de um determinado fato - muitas vezes influenciados por contra-argumentações objetivas, mas baseados em observações superficiais - não são capazes de compreender uma argumentação feita com a devida propriedade e, portanto, não se convencem.

    Isso fica evidente aqui, uma vez que mesmo diante da das considerações feitas por você, alguns persistem em refutar os fatos. Muitas vezes apenas por uma questão de "não acreditar" mesmo.

    Na minha opinião, usando de linguagem simples você consegue demostrar de forma inequívoca que os críticos que refutam esse fato desprezam ou não estão aptos a compreender todos os aspectos do "cenário" e do contexto em que os eventos ocorreram.

    Um elemento não citado na sua argumentação surgiu em um dos comentários, e diz respeito ao delay (retardo) que não ocorreram durante as transmissões entre o centro de controle da missão e os astronautas. Retardo esse que hoje em dia é fácil perceber durante as transmissões de TV por exemplo. Mas eis que oportunamente surge um profissional da área, nesse caso da mesma área de conhecimento que a minha, para esclarecer mais uma vez.

    O que reforça o que digo, os críticos muitas vezes falam sem a devida propriedade, desconsideram propositalmente aspectos importantes da questão ou ignoram o fato de que avanços tecnológicos as vezes podem trazer consigo um aumento de complexidade. Imagine se cada transmissão de dados precisasse usar um canal de frequência único e exclusivo em cada transmissão de TV por exemplo? Seria até possível, mas não economicamente viável e nem necessário usar-se um canal de frequência exclusivo ou um satélide dedicado para cada interconexão de dados. Mas no caso da Missão Apolo, além de não haver processamento digital dos dados, por uma questão de segurança os canais de frequência eram exclusivos. O que explica a relativa instantâneidade nas comunicações durante aqueles eventos.

    Mas independentemente de qual seja o aspecto questionado que a física ou as engenharias necessitem esclarecer. O argumento mais importante na minha opinião sempre foi o humano, aquele que você deixou para o final. A mim sempre pareceu óbvio que durante uma guerra ideológica para conquistar corações e mentes mundo afora, os soviéticos jamais deixariam de acompanhar e verificar todos os eventos. Penso que eles não perderiam em hipótese alguma a oportunidade de desmascarar uma suposta farsa de tamanha proporção.

    Abraço!

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  8. Só é ir no Google Earth, e pode ver todas essas fotos.

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  10. O maior símbolo americano é sua bandeira. Já vi filmes, vídeos e solenidades onde vai se hastear uma bandeira americana ele é trazida impecavelmente dobrada. Como, em um dos fatos mais relevantes de sua história a bandeira vai estar toda amarrotada? Alguém pode me responder?

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    1. Path Linda1:49 PM

      se vc assistir a filmagem vc pode ver como ela vem dobrada sobre a haste, o astronauta a desenrola e puxa a haste como se faz com canivete retrátiu, ela tá amassada mesmo... cara só isso faz vc duvidar? e as dezenas de outras explicações? bah quem nao quer acreditar inventa qualquer tipo de desculpa... muito bom o site tá certinhu... ;o)

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